30 abril 2011

1001 Filmes: O Bandido Da Luz Vermelha (O Bandido Da Luz Vermelha)

DIREÇÃO: Rogério Sganzerla;
ANO: 1968;
GÊNEROS: Experimental, Drama e Policial;
NACIONALIDADE: Brasil;
IDIOMA: português;
ROTEIRO: Rogério Sganzerla;
BASEADO EM: adaptação da história real de João Acácio Pereira da Costa, o Bandido Da Luz Vermelha;
PRINCIPAIS ATORES: Paulo Vilhaça (Jorge, o bandido da luz vermelha); Helena Ignez (Janete Jane); Luiz Linhares (delegado Cabeção); Sérgio Hingst (milionário); Pagano Sobrinho (J.B. da Silva); Sônia Braga (vítima); Sérgio Mamberti (passageiro do táxi); Renato Consorte (apresentador de televisão); Hélio Aguiar (narrador); Mara Duval (narradora).





SINOPSE: "Um assaltante misterioso usa técnicas extravagantes para roubar casas luxuosas em São Paulo. Apelidado pela imprensa de 'O Bandido da Luz Vermelha', traz sempre uma lanterna vermelha na execução de seus crimes e conversa longamente com suas vítimas. Debochado e cínico, este filme se transformou em um dos marcos do cinema marginal." (Tele Filme).



"Sem dúvida é um filme bastante diferente do habitual da época, principalmente quando comparamos aos filmes nacionais, que traziam histórias muito folclóricas ou sexualizadas. Neste caso, é um obra bastante confusa, que mesmo havendo um enredo claro, com começo, meio e fim, a sua narrativa é conturbada, baseada no risco de fazer algo novo, diferente, ou seja, a fase do cinema marginal brasileiro, entre o final da década de 60 e início da década de 70. Podemos dizer que o filme traz 5 formas diferentes de narrar a história: a narração do próprio personagem, ancora do rádio, da mexeriqueira de plantão, do letreiro e o próprio filme, o que lhe confere algo inovador e experimental. Vale também ressaltar a forma como são feitas as tomadas das cenas, que para época soava diferente e inovadora. É um bom exemplo de filme nacional que foge à regra de sua época. Acaba de entrar em cartaz no Festival De Cinema De Porto Alegre a refilmagem intitulada 'Luz Nas Trevas: A Volta Do Bandido Da Luz Vermelha' com a direção de Ícaro Martins e Helena Ignez e interpretação de Ney Matogrosso para o Bandido, uma forma de ver como Sganzerla deixou seu legado."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Jonathan Pereira





"Muito interessante ver um filme brasileiro dos anos de 1960 com uma linguagem tão inovadora. Assim, este filme se consagrou como obra experimental e ousada para a época, mostrando criatividade da produção e da direção. Entre os chamarizes do filme estão os luminosos de cinema trazendo informações e conversando com o expectador através destas frases. Outros pontos interessantes são: a narração do filme por um casal de um programa de rádio; e o foco da câmera nas cenas, trazendo uma sensação estranha, parecendo que estamos observando o filme através de câmeras escondidas ou câmeras de segurança (o que para um filme policial é bem útil). Por fim, me pareceu um filme um tanto quanto confuso (assim como foi a cinematografia de Sganzerla) e com o final bem diferente da história real, com direito até a disco voador. Pelo cinema nacional, para conhecer mais de nossas obras, e de nossa história, é um filme que merece ser visto."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Kleber Godoy





Para entender o que são os 1001 Filmes, acesse a página explicativa.

Para entender a dinâmica do 'O Teatro Da Vida' visite a página sobre o blog.






















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27 abril 2011

Béla Lugosi: A Gloriosa Vida De Drácula

O mês de abril está terminando e deixamos este espaço de homenagem muito bem preenchido com aquele que ficou imortalizado como Drácula.

Bela Ferenc Dezsõ Blaskó, mais conhecido como Béla Lugosi, (Lugoj, 20 de Outubro de 1882 - Los Angeles, 16 de Agosto de 1956) foi um ator húngaro nascido no então Império Austro-Húngaro, na região do Banat.




O mais jovem dos quatro filhos de um banqueiro, Bela Lugosi começou a sua carreira nos palcos da Europa em várias peças de William Shakespeare. Mas tornou-se famoso pelo seu papel de Drácula numa encenação da clássica história de vampiro de Bram Stoker, e teve como especialidade os filmes de horror.

Bela Lugosi fugiu de casa com 11 anos, abandonou a escola e engajou-se no trabalho de mineração. Na adolescência começou a atuar em pequenas companhias teatrais. O caminho mais comum o guiou do teatro para o cinema mudo húngaro, atuando com o nome artístico de Arisztid Olt. Porém, teve que interromper seu início de atividades no cinema graças à Primeira Guerra Mundial. Há boatos de que ele tenha sido ferido três vezes, assim causando sua futura dependência em morfina para aliviar as dores que seguiram por sua vida inteira. Há também uma versão que diz que ele conseguiu ser liberado do serviço se passando por louco.




Após a fase militar teve uma vida conturbada. Fez cerca de 12 filmes, casou-se pela 1ª de cinco vezes e saiu da Hungria por conta das suas opiniões políticas. Ele se refugiou na Alemanha, mas passou pouco tempo no país e foi para os Estados Unidos. Bela participou do teatro na comunidade húngaro-americana e após algum tempo ganhou a oportunidade de interpretar Drácula numa adaptação teatral escrita por John Balderston.

Sua interpretação única e assustadora nesta peça foi que abriu as portas para seu estrelato no cinema. O diretor Tod Browing descobriu e o chamou para interpretar o vampiro em sua versão cinematográfica de Drácula (Dracula - 1931). Este papel deu estrelato a Lugosi, mas ao mesmo tempo o marcou como "um ator de um só papel".

Bela fez vários outros filmes de horror, como também de outros gêneros. Porém, o ator não conseguiu estabilidade no cinema e passou a partir de meados da década de 30 a atuar em filmes baratos. Foi descoberto por Ed Wood, que gravou alguns filmes com Bela (inclusive Ed Wood arcou com vários custos de internação de Bela, consumido pelo vício em morfina).




O último filme de Bela Lugosi foi Plan 9 from Outer Space, de Ed Wood. Porém Bela filmou somente uma semana, falecendo no dia 16 de agosto de 1956. Bela foi sepultado com o traje de Drácula. O Horror perdia assim um de seus maiores ícones.

Uma estátua de Lugosi pode ser vista hoje em um dos cantos do Castelo Vajdahunyad em Budapeste. A capa que Lugosi usou no filme Drácula sobrevive ainda hoje na posse da Universal Studios. Em 1963, Andy Warhol fez uma pintura de telas de seda com imagens de Lugosi de um filme de Drácula. A pintura está na coleção do Museu Boijmans van Beuningen. Bauhaus, uma banda de rock formada em Northampton em 1978, escreveu uma canção intitulada Bela Lugosi's Dead, lançado em agosto de 1979, e é muitas vezes considerado o primeiro disco de rock gótico.


Fonte: adaptado do Wikipedia.




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24 abril 2011

10000 Interferências, Aprendizados e Contribuições

Por Jonathan Pereira e Kleber Godoy

Hoje chegamos à marca de 10000 visitas em nosso blog. Apesar de imaginar e querer que esse número seja elevado a oitava, nona potência, chegar a marca é uma coisa bem diferente de imaginá-la.

O Teatro Da Vida começou no início da década passada, no exato 24.06.04 da seguinte forma: 'Olá a todos os leitores... Meu nome é Kleber Godoy, tenho 20 anos e moro... moro em algum lugar deste país chamado Brasil... mas não preciso dizer onde... na internet todos estamos no mesmo lugar...', que saudade, que emoção em poder voltar ao início de tudo, onde a história já não esta mais registrada por inteiro, pois parte dela a voracidade por espaço e rapidez do mundo virtual a devoraram, mas ainda resta alguma coisa para voltarmos, lermos e recordarmos do que éramos, do que pensávamos, das ingenuidades que foram soterradas pelo avanço da vivência, da cabeça ainda mais livre e vazia de cognições, enfim, voltamo-nos a nós mesmos naquela época.

O nome para o blog, foi algo que demoramos um tempo para decidir, até que chegamos ao teatro da vida, por imaginar que neste espaço virtual e imaterial, deixaríamos em cenas coisas do nosso cotidiano, como um drama, uma comédia, um romance, ou simplesmente, uma noite entre uma peça e outra, a cortinas fechadas, sem os risos da platéia, sem o andar dos atores e apenas com o silêncio, e foi assim que fomos modelando o nosso teatro.

Foi quando em 29.05.05, menos de um ano após nossa 'estréia', o local para nossas 'apresentações', muitas vezes sem graça, estava pequeno, sem os recursos que precisávamos para continuar em cartaz. Em tempos modernos e de alta concorrência, foi então que saímos do Blig e viemos para o Blogger, uma casa de espetáculos, com os recursos avançados que precisávamos para continuarmos atuando.

E aqui foi onde conseguimos nos manter, e crescer. Melhoramos, mudamos, regredimos, acertamos, aprendemos, esquecemos, criticamos, erramos, apoiamos, enfim, continuamos o espetáculo. Em 2011, depois de um tempo sem postagens novas, decidimos que iríamos aproveitar este espaço para nossa nova peça, os '1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer', depois também vieram os 'Melhores Créditos', o 'Olimpo Musical' recém-estreado, etc., e o público se mostrou interessando, comparecendo ao teatro com mais frequência e cada vez em maior número.

Esse público que nos prestigiou quando éramos sem graça, quando preparávamos um grande espetáculo, mas que na verdade, de grande tinha somente o palco e o espaço, quando a peça era de comédia e apresentamos o drama, quando marcávamos o dia do espetáculo e não aparecíamos, quando aparecia um elogio e virávamos as costas. É para vocês, espectadores de 'O Teatro Da Vida' que dedicamos essa postagem, pois nosso espetáculo não aconteceria se vocês não tivessem comparecido, o motivo para essa peça continuar em cartaz.


Nosso muito obrigado!


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23 abril 2011

1001 Filmes +: O Curioso Caso De Benjamin Button (The Curious Case Of Benjamin Button)

DIREÇÃO: David Fincher;
ANO: 2008;
GÊNEROS: Drama, Romance e Fantasia;
NACIONALIDADE: EUA;
IDIOMA: inglês;
ROTEIRO: Eric Roth;
BASEADO EM: conto homônimo de F. Scott Fitzgerald;
PRINCIPAIS ATORES: Brad Pitt (Benjamin Button dos 20 aos 67 anos); Cate Blanchett (Daisy a partir dos 10 anos); Julia Ormond (Caroline adulta); Taraji P. Henson (Queenie); Taren Cunningham (Elizabeth Abbott jovem); Tilda Swinton (Elizabeth Abbott adulta); Jared Harris (Capitão Mike); Faune A. Chambers (Dorothy Baker); Jason Flemyng (Thomas Button); Fiona Hale (Mrs. Hollister); Joeanna Sayler (Caroline jovem); Mahershalalhashbaz Ali (Tizzy); Elias Koteas (Monsieur Gateau); Jacob Tolano (Martin Gateau); Ted Manson (Mr. Daws); Ed Metzger (Teddy Roosevelt); Peter Donald Badalamenti II (Benjamin Button dos 10 aos 13 anos); Robert Towers (Benjamin Button dos 14 aos 16 anos); Tom Everett (Benjamin Button dos 17 aos 19 anos); Spencer Daniels (Benjamin Button dos 68 aos 71 anos); Chandler Canterbury (Benjamin Button dos 72 aos 73 anos); Charles Henry Wyson (Benjamin Button aos 74 anos); Elle Fanning (Daisy aos 7 anos); Madisen Beaty (Daisy aos 10 anos).




SINOPSE: "Benjamin Button tem uma característica incomum: nascido com oitenta anos, ele rejuvenesce a cada dia que passa e devido a essa caracterísitca é abandona pelo pai na porta de um asilo, da qual é adotado pela responsável do local, indo morar ao lado de outros idosos. Quando ainda criança ele conhece Daisy, da mesma idade que ele, por quem se apaixona, e da qual precisam lidar com essa diferença de Benjamin, pois enquanto um envelhece fisicamente o outro rejuvenesce, para então poderem viver suas vidas juntos."



"É um filme bastante surpreendente, original e questionador. A palavra 'curioso', que faz parte do título, é realmente necessária e muito bem usada, pois quando nos deparamos com a sinopse do filme que diz que um homem nasceu com 80 anos, foi rejuvenescendo durante a vida e morreu com a idade que deveria ter nascido, não nos dimensiona o quão interessante e impensável é essa situação. Benjamin vive sua 'velha infância' em um asilo, onde tem muito em comum com seus habitantes, não pelo lado psíquico, já que é uma criança ou adolescente, mas sim pelo lado fisiológico, ou diria, ruim de ser velho, tal como a pele enrugada, os ossos frágeis e rígidos, os poucos cabelos brancos e ralos, problemas de visão, etc., porém, ele desfruta do lado bom de ser criança que é de fato, tais como: audácia desmedida, inocência, falta de conhecimento, pureza, energia, etc. E essa mistura de fases completamente opostas, que no caso real seriam vividas numa ponta ou outra da vida, acabam se encontrando no mesmo momento, na mesma época, e nos traz questões realmente 'curiosos', como: um velho brincando de cabana na sala de sua casa com uma amiguinha de 10 anos; o momento do primeiro encanto amoroso, com aquele olhar de novidade para uma pessoa aparentando por volta dos 70 anos; ou um vovô chegando em casa depois da sua primeira noitada fora, com direito a bebida, e a mãe, 40 anos mais jovem, preocupada com ele, enfim, questionamentos e novidades recorrentes no filme. Talvez tão forte e impactante é a nova forma de viver a vida é o amor entre duas pessoas de épocas iguais, mas de idades diferentes, mas iguais também ao mesmo tempo. Esse amor começa ali, naquela cabana entre um vovô e uma muito jovem amiguinha e esse companheirismo dura todo o filme, é intenso, verdadeiro e puro, mas principalmente, compreensivo, paciente, realista, intenso, verdadeiro e desbravador, enfim, encantador. Pois imaginemos uma mulher com seus 50 anos, que vai envelhecendo a cada dia, viver ao lado do seu grande amor, de um vida inteira, que tem um corpo de um adolescente, tendo um filho, e sabendo, claro, que vai precisar ter tempo para amamentar seu filho, educá-lo, ensiná-lo a andar, comer, falar, e depois a ler, escrever, etc., e paralelamente, terá que ter as mesmas atitudes com o seu marido, na qual viveram 50 anos, tendo que encarar o momento onde ele não a reconhece, depois não sabe mais ler ou lembrar do que viveram, depois deixa de andar, comer e tomar banho sozinho, depois precisa trocar suas fraldas, dar de mamar e vê-lo partir, tão jovem, tão velho. Como se não bastassem essa emoções, ainda somos presenteados com 3 atuações espetaculares: Brad Pitt, Taraji P. Henson e Jared Harris. Realmente um filme inesquecível, que toca fundo seu coração e que te faz pensar: 'e se a vida fosse assim?' Não poderia deixar de transcrever o poema recitado por Benjamin Button: 'Se quer saber, nunca é tarde demais para ser quem você quer ser. Não há limite de tempo, comece quando você quiser. Você pode mudar ou ficar onde está. Não há regras para esse tipo de coisa. Podemos encarar a vida de forma positiva ou negativa. Espero que encare de forma positiva. Espero que veja coisas que surpreendam você. Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com pontos de vista diferentes. Espero que tenha uma vida da qual você se orgulhe. E se descobrir que não tem, espero que tenha forças para começar novamente.'"

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Jonathan Pereira





"Benjamin Button é um filme visualmente lindo e que retrata uma história original com ótimos atores. Assim, a forma como foi conduzida a vida do protagonista na tela mostra o cuidado que se teve da direção e do roteiro para que o telespectador tomasse contato com todo aquele diferente universo de forma natural, desenvolvendo a história de forma coerente, prendendo a atenção e questionando quem assiste: como termina este conto ao avesso? David Fincher, conhecido no mundo dos clipes musicais, vem caminhando bilhantemente na direção dos longas, obtendo seu maior sucesso recentemente com a indicação para o Oscar de melhor diretor por The Social Network (A Rede Social, 2010), nos deixando na expectativa de qual será sua próxima ousadia. Quanto à atuação, deixo super destaque para Jared Harris (Capitão Mike), que apesar do breve espaço em algumas produções das quais participa sempre deixa uma intensa marca, como o fez em Fringe, série da FOX, nos poucos 4 episódios de que participa como o enigmático e inteligente personagem David Robert Jones, deixando o expectador completamente seduzido. Além destes aspectos presentes na obra, o filme faz refletir acerca de diversos aspectos da vida como o envelhecer e o morrer, mostrando, lindamente, como o mais importante não está nestes polos, mas sim no meio, no recheio do Sonho (me referindo ao doce), no caminhar existencial que percorremos. Neste caminho podemos nos perceber de diversas formas, sendo jovem ou velho independentemente da 'casca' que se apresenta externamente (como Benjamin, quando jovem, dizendo se sentir velho). Ao fim do trajeto, como diz o jovem/velho Benjamin, 'espero que você tenha uma vida da qual se orgulhe.' Um filme que faz a diferença na existência do telespectador."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Kleber Godoy





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20 abril 2011

Melhores Créditos: Parte 5

Saudações,

Hoje trazemos mais um ranking de créditos que contém suspense, arte e criatividade com uma novidade. Devido a problemas de incorporação de vídeos ao blog, decidimos colocar o thumbnail de cada filme, e para ver o vídeo do crédito de abertura, basta clicar sobre o nome em português de cada filme que você será redirecionado ao vídeo.



5ª posição: Menina Má.Com (Hard Candy, EUA e Canadá, David Slade, 2005)

O suspense do filme já começa nos créditos. Muito bom!




4ª posição: Vanilla Sky (Vanilla Sky, EUA, Cameron Crowe, 2001)

'Abra seus olhos' para ver esta bela apresentação de créditos.




3ª posição: A Última Cartada (Smokin' Aces, França, Inglaterra e EUA, Joe Carnahan, 2006)

Com um ritmo que contagia, nossa terceira posição de hoje.




2ª posição: Eu Ou Ele (Heavy Petting, EUA, Marcel Sarmiento, 2007)

Créditos dispostos de forma inusitada, muito criativo, vale a pena dar play!




1ª posição: Napoleon Dynamite (Napoleon Dynamite, EUA, Jared Hess, 2004)

Por fim, delicie-se com os pratos que esta apresentação oferece para todos os paladares. Nossa primeira posição de hoje!




Traremos outros ranking's no futuro. Até lá!


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