17 setembro 2007

A Magia da Leitura

Por Kleber Godoy

O texto abaixo foi publicado recentemente, também, em O Ser Bibliotecário e gostaria de reproduzir com alguns comentários meus ao final. A fonte original pode ser visitada em Ny Times, linkado abaixo.

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Mágica de Potter possui efeito limitado nos hábitos de leitura dos jovens
Por Motoko Rich, do The New York Times, 11/07/07

De todos os poderes mágicos exercidos por Harry Potter, talvez nenhum lançou um feitiço mais forte do que sua suposta habilidade em transformar os hábitos de leitura dos jovens e crianças. No que se tornou quase uma mitologia sobre a popular série escrita por J.K. rowling, muitos pais, professores, bibliotecários e donos de livrarias deram créditos pela inspiração de uma geração de crianças a ler por prazer em um mundo dominado pelas mensagens instantâneas e downloads de músicas.

E foi assim para muitas crianças. Mas ao acompanharem os romances instrinsicamente organizados, a verdade sobre Harry Potter e leitura não é uma história de sucesso tão simples assim. De fato, enquanto a série se aproxima de seu final, estatísticas federais mostram que a porcentagem de jovens que lêem por prazer continua a cair significativamente ao passo que ficam mais velhas, na mesma exata taxa anterior ao lançamento de Harry Potter.

Não há dúvidas de que os livros se tornaram uma sensação editorial. Nos 10 anos desde o primeiro livro, "Harry Potter e a Pedra Filosofal" ser publicado, a série vendeu 325 milhões de cópias pelo mundo, com 121,5 milhões somente nos Estados Unidos. Antes de Harry Potter, era virtualmente impossível encontrar crianças fazendo fila por causa de um livro. Crianças que anteriormente só haviam lido capítulos curtos de livros devoravam mais de 700 páginas em questão de dias. A Scholastic, editora americana do livro, planeja uma impressão recorde de 12 milhões de cópias para "Harry Potter e as Relíquias da Morte", o ansiosamente aguardado sétimo e final capítulo da saga, pronto para sair na meia-noite do dia 21 de julho.

Mas alguns pesquisadores e educadores dizem que a série, no final das contas, não tentou permanentemente as crianças a deixarem de lado seus Game Boys e lerem um livro em seu lugar. Algumas crianças ficaram amedrontadas pelo crescente tamanho dos livros ("A Pedra Filosofal" tinha 309 páginas; "Relíquias da Morte" contará com 784).

Outros dizem que Harry Potter não possui tanta repercussão como títulos que refletem mais realisticamente suas vidas diárias.

"Acho que a mania Harry Potter foi algo bastante positivo para as crianças", disse Dana Gioia, presidente da Fundação Nacional das Artes, que revisou estatísticas de fontes federais e particulares que mostram consistentemente que crianças lêem menos ao passo que envelhecem. "Levou milhões de crianças a ler uma longa e razoavelmente complexa série de livros. O problema é que um livro de Harry Potter ao ano não é suficiente para reverter o declínio na leitura".

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Acredito que se a literatura quer atrair a atenção de crianças e adolescentes e que estas comecem desde já a ingressar neste mundo mágico, deve ser desta forma, cheia de magia. O que pode acontecer é um desinteresse pela leitura quando esta magia fica um pouco perdida, quando a literatura não causa prazer. Isso pode ocorrer com o modo de se impor as leituras no sistema educacional atual e sobre estas questões, pode-se pensar um pouco. Mas eu não quero inferir nada a respeito.

No entanto, o mais importante é que toda obra traga ensinamentos, reflexão...

Particularmente, na obra de Harry Potter, fico satisfeito em saber que milhões de crianças de hoje estiveram lendo sobre amor, amizade, coragem e afeto por tantos anos. Temas complexos, sim!! Se isto puder contribuir para uma geração melhorada de homens com estes conceitos introjetados, o mundo agradecerá imensamente a J. K. Rowling.
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13 setembro 2007

Boas Notícias...

Por Kleber Godoy

A notícia abaixo trata de um assunto importantíssimo: o investimento do governo em livros!! Sente-se e fique a vontade para ler. Aproveite o ensejo e busque, por si mesmo, mais notícias sobre programas que o governo faz para estimular a leitura, cultura e arte em nosso país.

Aproveite também para saber quais os responsáveis por tais projetos e valorize-os em seu voto. No site de onde foi retirado o artigo, cujo link está abaixo, há muito de interessante para ler.

Acredito que, o contrário, desvalorização de políticos que estão na mídia ligados a fatos ruins, deva acontecer por nossa parte, exigindo assim, um esforço de memória histórico-político.

A parte disso e junto a tudo isso é sempre bom manter e cultivar... boas notícias!!

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MEC investirá R$ 20 milhões em livros para universidades
Em
Abrelivros, 28/06/07

O Ministério da Educação vai investir R$ 20 milhões em 2006 e 2007, para tentar atualizar as bibliotecas das universidades federais. Nos próximos dias, começa um censo com os professores das instituições para mapear as deficiências das bibliotecas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, a falta de livros no acervo das instituições é uma das maiores reclamações dos estudantes que fizeram o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o novo Provão. Especialmente daqueles que estão no último ano do curso. No censo, que será feito pela internet, cada professor das federais irá dizer quais livros usa nas suas aulas, quais existem na biblioteca e se o acervo é satisfatório ou não. Serão consultados cerca de 50 mil professores das federais.
A partir da lista dos livros mais usados, o MEC deverá fazer a compra para renovar o acervo. A prioridade será dada para os livros mais citados em cada disciplina. "Temos a percepção de que esses R$ 20 milhões representarão um enorme avanço na modernização das bibliotecas das federais", disse Haddad.

O ministério também decidiu tornar público parte do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal do Ensino Superior (Capes). O portal é um site em que instituições de ensino superior cadastradas têm acesso a mais de 9 mil periódicos científicos. Hoje, 163 instituições são cadastradas.

"Iniciaremos esse portal livre a que qualquer cidadão terá acesso. Será um acervo importante, tornado disponível através de um acerto entre a Capes e as editoras", disse Haddad.O ministério também pretende incrementar o portal Domínio Público, em que estão disponíveis livros literários e científicos de graça, para qualquer pessoa que quiser baixá-los da internet. Este ano, o número de livros deve alcançar 10 mil, segundo Haddad.
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10 setembro 2007

Jovem Mundo Moderno e Modernizado...

Por Kleber Godoy

Hoje trago uma lista de itens que recebi por e-mail, identificando as vivências que nos fazem perceber que realmente estamos em 2007. Não tenho o nome do autor, mas com certeza alguém muito criativo e observador da realidade a que nos submetemos diariamente. Se alguém souber de quem se trata, pode postar nos “comentários”, por favor. Vamos dar o mérito.

Após ler, reflita sobre os itens: modernização, evolução, previsibilidade do ser humano na sociedade moderna e... o espaço artístico, cultural e criativo com seus valores e méritos. Acho interessante pensar sobre essas questões.


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“VOCÊ SABE QUE ESTÁ VIVENDO EM 2007 QUANDO...

1. Você acidentalmente tecla sua senha no microondas.

2. Há anos não joga paciência com cartas de papel.

3. Você tem uma lista de 10 números de telefone para falar com sua família de 3 pessoas.

4. Você envia e-mail ou msn para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.

5. A razão porque você não fala há muito tempo com alguns de sua família é desconhecer seus endereços eletrônicos.

6. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.

7. Todo comercial de TV tem um site indicado na parte inferior da tela.

8. Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você fica apavorado e volta buscá-lo.

10. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café.

11. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps ...

12. Você não sabe o preço de um envelope comum;

13. Para você ser organizado significa, ter vários bloquinhos uma agenda eletrônica ou coisas do tipo;

14. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...);

15. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular!!);

16. Você digita o "0" para telefonar de sua casa;

17. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando com preguiça, volta para casa quando já escureceu de novo;

18. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou,

19. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.

21. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.

21. Você retornou a lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 21.

22. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO...

23. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem .

24. Provavelmente agora você vai clicar no botão "Encaminhar"... é a
vida...fazer o quê... foi o que eu fiz também... Feliz modernidade.”
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07 setembro 2007

Homenagem do Teatro da Vida a Luciano Pavarotti

Por Kleber Godoy e Jonathan Pereira

*A redação abaixo é composta pela reprodução textos postados na BBC BRASIL.COM. Conta um pouco da biografia de Luciano Pavarotti, curiosidades de sua vivência profissional, assim como descreve manifestações de colegas do meio artístico pelo fato de sua morte. Fica registrado, então, o nosso afeto nesse momento em que o mundo perde um ser tão especial. Um ser que marcou sua presença.

"O mundo inteiro está escutando hoje a sua voz em todas as estações de rádio e televisão. E isso vai continuar. E esse é o seu legado. Ele nunca vai parar." Maestro Zubin Mehta
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Pavarotti foi um dos maiores tenores de todos os tempos

O cantor italiano iniciou sua carreira em 1961 e popularizou a ópera Um dos maiores cantores de ópera do mundo, o tenor Luciano Pavarotti morreu na madrugada desta quinta-feira, aos 71 anos, vítima de câncer no pâncreas. Nascido em 12 de outubro de 1935 em Modena, no norte da Itália, Pavarotti era filho único de um padeiro.

Quando menino, parecia mais interessado em futebol do que em música, e seu primeiro contato com a fama foi como jogador do time do Modena.

Pavarotti começou a cantar em um coral da cidade, ao lado do pai, que era tenor amador e amante de ópera.

Depois que o coral no qual cantava ficou em primeiro lugar em um concurso internacional, ele decidiu seguir a carreira de cantor.

Pavarotti estreou profissionalmente em 29 de abril de 1961 no papel de Rodolfo na ópera La Bohème, de Puccini, em Reggio Emilia.

Depois de fazer sucesso na Itália, apresentou-se em Amsterdã, Viena, Zurique e Londres.

Em 1965, Pavarotti estreou nos Estados Unidos em uma montagem da ópera Lucia de Lammermoor, de Donizetti, em Miami, ao lado de Joan Sutherland, que se tornaria uma das grandes parceiras de sua carreira.

Em 1972, ele fez uma apresentação histórica no Metropolitan Opera, de Nova York. O tenor atingiu nove vezes uma nota dó aguda, provocando aplausos emocionados do público.

Três Tenores

Seus discos de ópera e de músicas italianas tornaram-se campeões de venda.

Pavarotti ficou ainda mais famoso após se apresentar no concerto dos Três Tenores durante a Copa do Mundo de 1990, na Itália. A parceira com José Carreras e Plácido Domingo foi transmitida para todo o mundo.

Ao lado de José Carreras e Plácido Domingo, Pavarotti participou do concerto dos Três Tenores

O disco gravado nesta apresentação tornou-se um dos mais bem-sucedidos da história da música clássica.

Pavarotti passou a se apresentar em megaespetáculos ao ar livre.

Em 1992, apresentou-se diante de milhares de espectadores – inclusive o príncipe Charles e sua então esposa, Diana, – no Hyde Park de Londres.

Em junho de 1993, cantou para mais de 500 mil pessoas no Central Park, em Nova York. Meses depois, um concerto de Pavarotti reuniu 300 mil espectadores na Torre Eiffel, em Paris.

Os grandes concertos de Pavarotti geraram polêmica no mundo da música clássica. Alguns criticavam a grandiosidade dos espetáculos, enquanto outros defendiam a popularização do estilo musical.

Pavarotti também foi criticado por cantar ao lado de músicos pop, como Sting, Bono e Bryan Adams.

Em março de 2004, Pavarotti fez sua última apresentação em uma ópera, em Nova York. Ele cantou Tosca, de Puccini, e recebeu aplausos de 11 minutos de duração.

Em 2006, ele chegou a anunciar um tour de despedida que passaria por 40 cidades, mas teve de interromper os concertos por problemas na coluna, laringite e infecção na garganta.

Em julho de 2007, anunciou que não cantaria mais até o fim do ano.

Tenores lideram homenagens a Pavarotti

Os tenores Plácido Domingo e José Carreras e outros artistas fizeram homenagens ao cantor de ópera italiano.

"Eu sempre admirei a glória divina da sua voz", disse Domingo, que cantou ao lado de Pavarotti nos concertos dos Três Tenores, há mais de dez anos.

José Carreras, o outro dos Três Tenores, disse que Pavarotti foi "um dos mais importantes tenores de todos os tempos".

O corpo de Pavarotti está sendo velado na catedral de Modena. Ele será sepultado no sábado à tarde.

Jogador de Pôquer

Domingo lembrou "aquele inconfundível timbre especial da mais grave à mais aguda nota do tenor".

"Eu também adorava o seu maravilhoso senso de humor", disse.

"Em muitas ocasiões dos nossos concertos dos Três Tenores, nós tínhamos dificuldade em lembrar que estávamos fazendo um show diante de uma platéia que pagou, porque nós nos divertíamos demais."

O espanhol Carreras disse: "Nós temos que lembrar dele como o grande artista que foi, o homem com uma personalidade carismática maravilhosa – um amigo muito bom e um ótimo jogador de pôquer".

Silêncio

No teatro La Scala, de Milão, onde Pavarotti se apresentou 140 vezes, houve um minuto de silêncio em homenagem ao cantor na quinta-feira.

Joan Sutherland, que cantou ao lado de Pavarotti desde o começo da carreira dele, nos anos 1960, disse que foi "uma grande alegria" trabalhar com ele.

"Era incrível ficar ao lado dele e cantar junto", disse ela ao programa de rádio Today da BBC.

"A qualidade do som era tão diferente. Você sabia exatamente que era Luciano que estava cantando."

O maestro Zubin Mehta, que dirigiu Pavarotti nos concertos dos Três Tenores em Roma e Los Angeles, disse: "O mundo inteiro está escutando hoje a sua voz em todas as estações de rádio e televisão. E isso vai continuar. E esse é o seu legado. Ele nunca vai parar."

Mundo pop

Pavarotti também tinha muitos amigos no mundo da música pop.

O cantor britânico Elton John disse que "é um dia muito triste para a música, e um dia triste para o mundo".

Sting disse: "Nós perdemos um grande amigo, uma grande voz e o mundo é um lugar menor sem o grande homem."

O cantor do grupo irlandês U2 disse que Pavarotti era "um grande vulcão de homem, que cantava fogo, mas jorrava amor à vida em toda a sua complexidade".

"Eu falei com ele na semana passada", disse Bono. "A voz que era mais alta do que de qualquer banda de rock era um sussurro. Ainda assim ele comunicava o seu amor. Cheio de amor."

O guitarrista do grupo de rock Queen Brian May disse que o mundo é "um lugar mais triste com a perde deste gigante gentil".
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03 setembro 2007

Arte protegida, arte sem fronteiras

Por Kleber Godoy

Uma sensação que por vezes me toma é que no mundo globalizado não há muito espaço para a arte se impor, ser protegida e valorizada como deve. Não sei se é somente uma falsa sensação, engano sórdido de meus sentidos, mas algumas notícias desta semana me deixam um pouco mais tranqüilo quanto a este fato. São informações animadoras no que tange à proteção e proliferação artística que, de certa forma, muda meus pensamentos para a direção que diz: a arte não tem fronteiras, nem do tempo nem do espaço.

A primeira notícia com que me deparei, veio do site da Folha Online, com o título "Arte abstrata na América Latina ganha mostra em Nova York". O artigo fala de uma galeria da Universidade de Nova York que abre uma exposição de nome "A Geometria da esperança: arte abstrata na América Latina" que vai expor 130 obras de setembro a dezembro. Estas obras latino-americanas não são muito conhecidas no continente e estarão sendo representadas. Então me deparo com os nomes dos artistas e eu que estou mais próximo deles, mal os conheço. Seria falta de divulgação artística por nossa porção do continente?

Segundo o autor da matéria, "a exposição registra cidades e períodos chave para o desenvolvimento da arte abstrata na América Latina: São Paulo e Rio de Janeiro nos anos 50 e 60, Montevidéu nos anos 30, Buenos Aires nos anos 40 e Caracas nos anos 60 e 70 e até a Paris dos anos 60."

Ele ainda destaca que "a inclusão de Paris, como cidade "latino-americana", busca destacar a natureza cosmopolita e internacional que a corrente abstrata teve na região". O que eu achei muito interessante.

De qualquer forma, tudo é ligado a dinheiro. E não sei se dinheiro diz muito sobre arte por arte. É que o dado que temos diz respeito e um recorde de vendas no início deste ano por parte destes artistas, por isso da representatividade. Mas de qualquer forma, o simpósio com especialistas, concertos e a conferência sobre os artistas latino-americanos em Paris durante a Guerra Fria mostra que será um evento de arte simplesmente efervescente. Isso é muito animador.

A segunda matéria de que gostei muito de ler foi na parte de Arte e Cultura do Uol, com o título "Suécia investirá 2 milhões de euros para a manutenção das obras de Bergman". O cineasta falecido neste ano terá a manutenção de sua arte e isto custará caro, reconhecendo que a arte deste nobre ser não tem preço. E a homenagem é igualmente comovente, sendo que haverá a criação de um festival internacional de teatro e a realização de cópias digitais dos filmes do cineasta.

Na matéria: "É importante se assegurar que a herança artística de Bergman seja administrada e possa ser uma fonte de inspiração para o mundo do cinema e do teatro do futuro", disse o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, e a ministra de Cultura, Lena Adelsohn Liljeroth, em um comunicado publicado nesta segunda-feira pelo jornal "Dagens Nyheter".
Vemos então a arte contemporânea indo além dos seus limites regionais em um ponto do mundo e a memória da arte assegurada em outro. Simplesmente reconfortante para admiradores e criadores.

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"Uma vida completa pode acabar numa identificação tão absoluta com o não-eu que não haverá mais um eu para morrer". Clarice Lispector
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